Dezenas de condomínios de casas e apartamentos têm transtornos diários com a falta de esgotamento sanitário.
O lado mais visível da tragédia atinge a todos: esgotos estourados, saneamento urbano precário, vias interditadas e um rosário de reclamações que ninguém ouve.
Quem não conhece a charada atira a primeira pedra nas construtoras que viabilizaram o seu caríssimo “morar bem”.
A segunda e as próximas devem ter outra direção: a Caema.
A Companhia de Saneamento Ambiental do Estado deixou de cumprir sua parte em acordo e não providenciou as redes de esgotamento previstas.
Como é comum nessa terra, todos lucraram, todos calaram – inclusive o agente financeiro.
Ainda por muito tempo você vai ter de engolir “sapos”.
Com o atual nível de inadimplência da empresa, é um milagre que os “sapões” de lá produzam um litro de água potável sequer.
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