“Não empreste dinheiro às segundas, não peça emprestado às terças, nem devolva o que te emprestaram às sextas-feiras”.
“Guarda sempre 10% do que ganhares, sem falha, e coloca-o no banco. Usa-o apenas para gerar mais dinheiro. Se, com os restantes 90%, não conseguires viver, ganhe mais dinheiro, trabalhando mais”.
Duas supostas receitas judaicas para ganhar e multiplicar o dinheiro.
Se dá certo?
Conhece algum judeu pobre ou esmolé?
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terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Os sobreviventes
Ninguém segura o Maranhão que cresce às margens da BR-135.
Por menos de quinze reais não há quem leve baldinho de bacuri ou manga, ou saquinho de piqui.
- E esse preço, comadre, porque ninguém segura?
- É que a gente compra pra revender...
- E plantam o quê?
- Nadinha não...
- Nem mandioca?
- Ah, moço, ocê que comprar ou aprender a plantar?
Por segurança, recolho a língua.
Por menos de quinze reais não há quem leve baldinho de bacuri ou manga, ou saquinho de piqui.
- E esse preço, comadre, porque ninguém segura?
- É que a gente compra pra revender...
- E plantam o quê?
- Nadinha não...
- Nem mandioca?
- Ah, moço, ocê que comprar ou aprender a plantar?
Por segurança, recolho a língua.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
E seu Noronha?
Entro em shopping de São Paulo atrás de um terno. Na primeira frase, ao perceber a voz de taquara rachada, o vendedor logo sabe: sou do Maranhão.
- E o seu Noronha?, pergunta.
- Morreu!, informo.
O homem parece aturdido com a notícia.
- É por isso que nunca mais apareceu... Perdi um grande cliente. Era um grande contador de histórias. Aqui na loja não há quem não gostasse dele. Fazíamos roda para ouvi-lo.
Confirmo as qualidades do cliente morto e acrescento outros causos ao anedotário do primeiro grande marqueteiro autodidata deste estado.
Seu Noronha repetia com gosto cada troça que dele faziam.
E enquanto perdiam tempo em tentar ridicularizá-lo, enchia a burra com a venda de carros e serviços.
Vendedor por excelência, saiu da vida com lucro.
- E o seu Noronha?, pergunta.
- Morreu!, informo.
O homem parece aturdido com a notícia.
- É por isso que nunca mais apareceu... Perdi um grande cliente. Era um grande contador de histórias. Aqui na loja não há quem não gostasse dele. Fazíamos roda para ouvi-lo.
Confirmo as qualidades do cliente morto e acrescento outros causos ao anedotário do primeiro grande marqueteiro autodidata deste estado.
Seu Noronha repetia com gosto cada troça que dele faziam.
E enquanto perdiam tempo em tentar ridicularizá-lo, enchia a burra com a venda de carros e serviços.
Vendedor por excelência, saiu da vida com lucro.
Quarto no ranking nacional em casos de hanseníase; primeiro no preço médio do almoço.
A continuarem esses recordes, até julho faltarão medalhas e troféus aos campeões de um sem-número de modalidades.
E também o basquete traz valiosa contribuição ao quadro de medalhas.
Conhecem outro estado com igual número de políticos e atletas atendidos em Upas?
E algum que mantenha fotógrafo de plantão para o flash de celebridades lesionadas?
A continuarem esses recordes, até julho faltarão medalhas e troféus aos campeões de um sem-número de modalidades.
E também o basquete traz valiosa contribuição ao quadro de medalhas.
Conhecem outro estado com igual número de políticos e atletas atendidos em Upas?
E algum que mantenha fotógrafo de plantão para o flash de celebridades lesionadas?
domingo, 29 de janeiro de 2012
Na melhor das hipóteses
No Km 17 (próximo a Codó), em blitz montada pela polícia militar, nesse sábado, um soldado esperava a passagem de veículos com pistola em punho.
Provavelmente, o brinquedo coreano não estava engatilhado e tinha agulha hipodérmica.
Provavelmente, o brinquedo coreano não estava engatilhado e tinha agulha hipodérmica.
Caixa de pedidos
“Caixa. A vida pede mais que um banco”.
É verdade.
Pede caixa alta para entrar e caixão de madeira para poder sair.
É verdade.
Pede caixa alta para entrar e caixão de madeira para poder sair.
O craque (dois)
Zé Roberto, o artilheiro das Alagoas, foi dessas excrescências do futebol.
Pesadão e desengonçado, tinha “faro” para perder gols incríveis. E marcar muitos por puro oportunismo.
Era comum a bola bater nele – canela, ombro ou cabeça – e ir morrer na rede adversária.
E de gol em gol o “craque” se tornou artilheiro no Moto Clube. A torcida que o xingava pelas perdas, o glorificava um segundo depois.
Um dia a “sorte” do ex-ajudante de oficina mecânica foi embora, e o o mandou para time das Alagoas.
No caminho de volta levou fim de carreira e anonimato.
Pesadão e desengonçado, tinha “faro” para perder gols incríveis. E marcar muitos por puro oportunismo.
Era comum a bola bater nele – canela, ombro ou cabeça – e ir morrer na rede adversária.
E de gol em gol o “craque” se tornou artilheiro no Moto Clube. A torcida que o xingava pelas perdas, o glorificava um segundo depois.
Um dia a “sorte” do ex-ajudante de oficina mecânica foi embora, e o o mandou para time das Alagoas.
No caminho de volta levou fim de carreira e anonimato.
O craque
Na década de oitenta, o Moto Clube de São Luís buscava um artilheiro para resolver a falta de gols da equipe.
Muitos “planos”, pouco dinheiro, os dirigentes foram bater em Maceió.
Procura daqui e dali, os “olheiros” apresentam a eles “um rapaz que joga bola”.
A princípio, não ficaram entusiasmados com o que viram. Voltar de malas e cuias era pior; era enfrentar a ira da torcida do “Papão do Norte”.
E eis que o Moto apresenta ao mundo o “craque” Zé Roberto, o centroavante artilheiro das Alagoas.
O “rapaz que joga bola” trabalhava em oficina mecânica, onde passava os dias de martelo em punho e a arrancar calhas de pneus de caminhão.
A imprensa esportiva calada. A torcida, também.
Muitos “planos”, pouco dinheiro, os dirigentes foram bater em Maceió.
Procura daqui e dali, os “olheiros” apresentam a eles “um rapaz que joga bola”.
A princípio, não ficaram entusiasmados com o que viram. Voltar de malas e cuias era pior; era enfrentar a ira da torcida do “Papão do Norte”.
E eis que o Moto apresenta ao mundo o “craque” Zé Roberto, o centroavante artilheiro das Alagoas.
O “rapaz que joga bola” trabalhava em oficina mecânica, onde passava os dias de martelo em punho e a arrancar calhas de pneus de caminhão.
A imprensa esportiva calada. A torcida, também.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Quem do seu não cuida...
Único das Américas, e um dos poucos no mundo em mar aberto, o Delta do Parnaíba tem a maior parte da sua área de 1.485 km de extensão em território maranhense.
Até a pequenina Araioses sabe disso, mas...
Na quinta-feira, em evento do judiciário em Teresina, o governador Wilson Martins apresentou o delta como beleza natural dos piauienses.
Bem feito para quem não cuida do que é “seu”.
Mais novo brinquedo do megaempresário Eike Batista, a Ilha do Caju fica em Araioses...
...ou será defronte a Teresina?
Até a pequenina Araioses sabe disso, mas...
Na quinta-feira, em evento do judiciário em Teresina, o governador Wilson Martins apresentou o delta como beleza natural dos piauienses.
Bem feito para quem não cuida do que é “seu”.
Mais novo brinquedo do megaempresário Eike Batista, a Ilha do Caju fica em Araioses...
...ou será defronte a Teresina?
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Final em dose dupla
O sujeito adere à tevê a cabo na vã esperança de que o mundo não tenha ou o final do Datena ou dos evangélicos.
Ao primeiro toque no controle, descobre o Armagedon digital:
PPV (Pay Per View).
Pagar para ver o quê e por quê?
Alguém conhece tevê a cabo gratuita?
Bons tempos aqueles que o enredo terminava em "The End" e lágrimas.
Ao primeiro toque no controle, descobre o Armagedon digital:
PPV (Pay Per View).
Pagar para ver o quê e por quê?
Alguém conhece tevê a cabo gratuita?
Bons tempos aqueles que o enredo terminava em "The End" e lágrimas.
Quase iguais, exceto...
Teresina, Piauí, 32 graus.
Ao sol, que à sombra até o capeta perde o juízo.
Falam que a capital dos “gatos” de energia elétrica. De fato, não se vê casa ou prédio sem aparelho de ar-condicionado a desafiar o tempo, a todo instante.
Batidas de carro a cada esquina, o trânsito abatido por sinais, cheiro nauseabundo a escapar por ruas e avenidas, lixões em via pública, o ar que teima em fugir das árvores.
Alguma semelhança com a vizinha São Luís?
Centenas de hospitais e clínicas, em sequencia agonizante, milhões de pensões improvisadas para um mar de maranhenses doentes e de baixa renda.
Alguma semelhança com a vizinha São Luís?
O custo de vida que há muito o Maranhão perdeu de vista.
Nem olhei as muitas mulheres bonitas. Juro.
Ao sol, que à sombra até o capeta perde o juízo.
Falam que a capital dos “gatos” de energia elétrica. De fato, não se vê casa ou prédio sem aparelho de ar-condicionado a desafiar o tempo, a todo instante.
Batidas de carro a cada esquina, o trânsito abatido por sinais, cheiro nauseabundo a escapar por ruas e avenidas, lixões em via pública, o ar que teima em fugir das árvores.
Alguma semelhança com a vizinha São Luís?
Centenas de hospitais e clínicas, em sequencia agonizante, milhões de pensões improvisadas para um mar de maranhenses doentes e de baixa renda.
Alguma semelhança com a vizinha São Luís?
O custo de vida que há muito o Maranhão perdeu de vista.
Nem olhei as muitas mulheres bonitas. Juro.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Festa no interior
Caema intensifica melhorias no abastecimento do interior.
A festa começam no interior dos canos d´água ou no interior do orçamento do consumidor?
Enquanto espera a resposta na próxima conta, garanta-se com latas e panelas.
A festa começam no interior dos canos d´água ou no interior do orçamento do consumidor?
Enquanto espera a resposta na próxima conta, garanta-se com latas e panelas.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Homem ao mar!
Com o início das chuvas, e o aparecimento de centenas de áreas alagadas no perímetro urbano, a prefeitura bem poderia reposicionar os salva-vidas praianos para nos ajudar a escapar dessa maré de azar.
É ano eleitoral. Não custa tentar...
É ano eleitoral. Não custa tentar...
Oitava ti expricando
De São Luís a Santa Inês, ninguém deu um Oi nesta terça-feira.
Caíram os caixas eletrônicos, os bancos, o comércio, a telefonia móvel, a internet, e pé-d´água bonito, dos que trovejam inverno farto em inundações e problemas.
Solidária, a capital também caiu, mas nos buracos no asfalto revitalizado a pó.
“Obras civis de terceiros”, reagiu a telefônica em nota. "Com segundas intenções", faltou acrescentar.
“Oi”.
Se é o máximo que eles não deixam falar, caio na real e caio fora desses monossílabos traiçoeiros.
Caíram os caixas eletrônicos, os bancos, o comércio, a telefonia móvel, a internet, e pé-d´água bonito, dos que trovejam inverno farto em inundações e problemas.
Solidária, a capital também caiu, mas nos buracos no asfalto revitalizado a pó.
“Obras civis de terceiros”, reagiu a telefônica em nota. "Com segundas intenções", faltou acrescentar.
“Oi”.
Se é o máximo que eles não deixam falar, caio na real e caio fora desses monossílabos traiçoeiros.
domingo, 22 de janeiro de 2012
O rei beija-flor
Viram o Rei Momo do Carnaval maranhense?
Tem peso e perfil de beija-flor, contudo é uma incógnita, até o momento, se terá forças para voo solo.
E das princesas e da chave da cidade, quem cuidará?
E se for estratégia de marketing para o lançamento de Sábado Magro em grande estilo?
Sei lá! Vai saber o que se passa no adereço de cabeça desses carnavalescos...
Tem peso e perfil de beija-flor, contudo é uma incógnita, até o momento, se terá forças para voo solo.
E das princesas e da chave da cidade, quem cuidará?
E se for estratégia de marketing para o lançamento de Sábado Magro em grande estilo?
Sei lá! Vai saber o que se passa no adereço de cabeça desses carnavalescos...
Agonia programada
São Luís está a um passo de colapso financeiro.
Percorre-se via crucis, nos finais de semana, para avistar caixa eletrônico aberto.
Máquinas funcionando e em ambiente seguro? Seria pedir demais. Aliás, os recheados de notas só os arrombadores sabem de véspera.
Estou convencido: essas “quebras” são programadas.
Menos dinheiro no seu bolso, mais e mais nos bancos.
E quem disse que as praias não devem ter caixas eletrônicos?
Somos a única capital litorânea onde as geringonças “morrem de medo” do salitre e da radiação solar.
Percorre-se via crucis, nos finais de semana, para avistar caixa eletrônico aberto.
Máquinas funcionando e em ambiente seguro? Seria pedir demais. Aliás, os recheados de notas só os arrombadores sabem de véspera.
Estou convencido: essas “quebras” são programadas.
Menos dinheiro no seu bolso, mais e mais nos bancos.
E quem disse que as praias não devem ter caixas eletrônicos?
Somos a única capital litorânea onde as geringonças “morrem de medo” do salitre e da radiação solar.
Fuga do óbvio
Bandido assalta ônibus e esconde dinheiro na boca.
É a primeira vez que ouço falar nessa prática, em São Luís.
Caso o sujeito não abra o bocão, e dependendo da bocarra, não duvido da originalidade do esconderijo.
Guardar propina na cueca ou na meia anda meio óbvio, não?
É a primeira vez que ouço falar nessa prática, em São Luís.
Caso o sujeito não abra o bocão, e dependendo da bocarra, não duvido da originalidade do esconderijo.
Guardar propina na cueca ou na meia anda meio óbvio, não?
F(r)esta espacial
Será que o aeroportinho do Tirirical ficará pronto para a festa dos 400 anos, ou São Luís vai receber recorde de turistas debaixo de tendas e salvas de palmas da claque?
Por precaução, é conveniente dobrar os pedidos de barracas e reforçar o inglês-baianês dos guias.
E só pra não perder o rumo da prosa.
Enterraram caveira de burro de qual raça no lugar?
Por precaução, é conveniente dobrar os pedidos de barracas e reforçar o inglês-baianês dos guias.
E só pra não perder o rumo da prosa.
Enterraram caveira de burro de qual raça no lugar?
sábado, 21 de janeiro de 2012
Soluções para marés em baixa
Prefeitura terá de impedir veículos no Centro Histórico e praias.
Taí um trabalho que nem Hércules toparia.
Quatro mil carros incham São Luís, a cada mês.
Setecentos mil cabem sabe-se lá onde.
Não há vias novas, estacionamentos não há.
Multiplicam-se as indústrias dos sinais e multas em excesso.
Vaga? Negocie a última com o “guardador” do carro que você pensa ser seu.
Quer ir à praia?
Beleza! Fortaleza fica aqui perto.
Reforce o bronze e as preces ao passar pela BR-135...
Taí um trabalho que nem Hércules toparia.
Quatro mil carros incham São Luís, a cada mês.
Setecentos mil cabem sabe-se lá onde.
Não há vias novas, estacionamentos não há.
Multiplicam-se as indústrias dos sinais e multas em excesso.
Vaga? Negocie a última com o “guardador” do carro que você pensa ser seu.
Quer ir à praia?
Beleza! Fortaleza fica aqui perto.
Reforce o bronze e as preces ao passar pela BR-135...
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Era uma vez...
Prepare terços, rosários, orações e encantamentos.
Em menos de dez anos São Luís terá população em torno de três milhões de habitantes. A frota, um milhão de veículos.
As duas estimativas levam em conta a capital e os três municípios assentados na ilha: São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar.
Com a intensa disputa por áreas – e a falta de espaço para novos empreendimentos imobiliários –, os três terão futuro idêntico: cidades-dormitórios.
Multiplique por três a miséria, as invasões e palafitas, a falta de saneamento, infraestrutura urbana, vias de tráfego e de áreas de lazer.
Haverá poluição ambiental abundante, e crises de abastecimento.
Reze até lá para que tenhamos por quem rezar; para que o “craque” seja uma boa lembrança dos domingos no estádio Nhozinho Santos; para que dos “deem” um novo Italuís e reste gole d´água no Itapecuru.
Reze para que não fracionem ainda mais a Praia do Meio; para que poupem o Olho D´Água; para que a Ponta D´Areia não se transforme em souvenir de turistas nas bancas de camelô da Rua Grande; para que vejamos além de navios de minério nas baías de São Marcos e São José.
Reze, reze com fervor, que história triste assim não se conta outra vez.
Em menos de dez anos São Luís terá população em torno de três milhões de habitantes. A frota, um milhão de veículos.
As duas estimativas levam em conta a capital e os três municípios assentados na ilha: São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar.
Com a intensa disputa por áreas – e a falta de espaço para novos empreendimentos imobiliários –, os três terão futuro idêntico: cidades-dormitórios.
Multiplique por três a miséria, as invasões e palafitas, a falta de saneamento, infraestrutura urbana, vias de tráfego e de áreas de lazer.
Haverá poluição ambiental abundante, e crises de abastecimento.
Reze até lá para que tenhamos por quem rezar; para que o “craque” seja uma boa lembrança dos domingos no estádio Nhozinho Santos; para que dos “deem” um novo Italuís e reste gole d´água no Itapecuru.
Reze para que não fracionem ainda mais a Praia do Meio; para que poupem o Olho D´Água; para que a Ponta D´Areia não se transforme em souvenir de turistas nas bancas de camelô da Rua Grande; para que vejamos além de navios de minério nas baías de São Marcos e São José.
Reze, reze com fervor, que história triste assim não se conta outra vez.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Em memória da pedra
Visitaram a Pedra da Memória depois da nova iluminação?
Pois vá, e de dia, e nunca nos finais de semana, quando a guarda municipal se entrega a merecido descanso.
E para esquecermos de vez o porquê do monumento – uma homenagem à coroação de Pedro II –, mandaram revitalizar a área em volta com asfalto.
Uma feliz combinação com os tons sóbrios das águas da Baía e da muralha do Palácio dos Leões, diriam os sábios que arquitetaram o troço.
Não sem razão o Beco Escuro anda a morrer de inveja.
Pois vá, e de dia, e nunca nos finais de semana, quando a guarda municipal se entrega a merecido descanso.
E para esquecermos de vez o porquê do monumento – uma homenagem à coroação de Pedro II –, mandaram revitalizar a área em volta com asfalto.
Uma feliz combinação com os tons sóbrios das águas da Baía e da muralha do Palácio dos Leões, diriam os sábios que arquitetaram o troço.
Não sem razão o Beco Escuro anda a morrer de inveja.
Imbatível
“Maranhão entre os campeões de famílias vulneráveis no país”.
Só as famílias, porque de recorde em recorde o estado consolida o título de campeão invulnerável de ações negativas.
Só as famílias, porque de recorde em recorde o estado consolida o título de campeão invulnerável de ações negativas.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Quem diria!
O “desacreditado” Uniceuma emplacou mais aprovados no Exame de Ordem da OAB 2012 que a Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Na falta de melhor explicação para o fenômeno, fique com esta:
A cachaça do Sá Viana perdeu total poder de cura.
Na falta de melhor explicação para o fenômeno, fique com esta:
A cachaça do Sá Viana perdeu total poder de cura.
Zero à esquerda
O Maranhão está fora do ranking das “Melhores” e “Piores” faculdades de Direito do país, divulgado pelo Terra (www.terra.com.br) nesta terça-feira.
O site elaborou as duas listas com base no desempenho das 50 melhores e das 50 piores instituições de ensino no 5º Exame de Ordem Unificado, realizado pela OAB agora em janeiro.
O levantamento levou em conta as faculdades que tiveram mais de dez bacharéis ou estudantes inscritos na prova.
O Nordeste em peso fez a festa, a começar pela Universidade Federal do Piauí.
Veja só no que dá praias demais e estudo de menos.
O site elaborou as duas listas com base no desempenho das 50 melhores e das 50 piores instituições de ensino no 5º Exame de Ordem Unificado, realizado pela OAB agora em janeiro.
O levantamento levou em conta as faculdades que tiveram mais de dez bacharéis ou estudantes inscritos na prova.
O Nordeste em peso fez a festa, a começar pela Universidade Federal do Piauí.
Veja só no que dá praias demais e estudo de menos.
Água de lima
Pobrecito peruanos. Querem operar banco no estado com capital de trinta milhões de reais.
Quem eles pensam que somos? Patos?
A “espantosa” quantia faz morrer de rir jogo do bicho e bingos. E só na ilha.
Por enquanto, até banco de praça leva melhor vantagem.
Quem eles pensam que somos? Patos?
A “espantosa” quantia faz morrer de rir jogo do bicho e bingos. E só na ilha.
Por enquanto, até banco de praça leva melhor vantagem.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Sumiço justificado
A quem estranhou o sumiço dos agentes de trânsito municipais durante o chuveirão dessa segunda-feira.
Receberam orientação superior para se protegerem da gripe viária.
Receberam orientação superior para se protegerem da gripe viária.
Chuva de lágrimas
A segunda-feira trouxe a São Luís chuva de transtornos e espetáculo único.
A drenagem pluvial de condomínios da Cyrella por concluir, a água que a cidade clama escoou livre e farta pelas entranhas da avenida Jerônimo de Albuquerque.
Vieram os buracos e partiram – sabe-se lá pra onde – parte do meio-fio e do asfalto “revitalizado” a pó.
Fosse a Caema mais ágil, estariam prontos para inauguração os sessenta poços artesianos prometidos no romper de lágrimas por Italuís.
A drenagem pluvial de condomínios da Cyrella por concluir, a água que a cidade clama escoou livre e farta pelas entranhas da avenida Jerônimo de Albuquerque.
Vieram os buracos e partiram – sabe-se lá pra onde – parte do meio-fio e do asfalto “revitalizado” a pó.
Fosse a Caema mais ágil, estariam prontos para inauguração os sessenta poços artesianos prometidos no romper de lágrimas por Italuís.
domingo, 15 de janeiro de 2012
Em se plantando...
Um quilo de farinha d´água a cinco reais na capital.
Andam em falta no interior a biriba e a piçarra, ainda mitos na mesa do maranhense.
E a vontade trabalhar segue carência igual.
Feijão, uma água pra nascer; outra pra cozinhar, nem pensar.
E o país vai se tornar celeiro mundial na produção de alimentos.
E conte conosco para “plantar bananeira”.
Andam em falta no interior a biriba e a piçarra, ainda mitos na mesa do maranhense.
E a vontade trabalhar segue carência igual.
Feijão, uma água pra nascer; outra pra cozinhar, nem pensar.
E o país vai se tornar celeiro mundial na produção de alimentos.
E conte conosco para “plantar bananeira”.
sábado, 14 de janeiro de 2012
O poço das tragédias emergentes
Colapso no sistema de água de São Luís.
Começamos o ano em emergência e oxalá não terminemos nos corredores do Socorrão.
Ah, temos UPAS!
E os sessenta poços artesianos para suprir a capital?
Na ânsia por água, ainda encontram os fósseis da França Equinocial.
E que tal ajustar o Relógio dos 400 Anos para propósito nobre: avisar o próximo rompimento de Italuís?
Começamos o ano em emergência e oxalá não terminemos nos corredores do Socorrão.
Ah, temos UPAS!
E os sessenta poços artesianos para suprir a capital?
Na ânsia por água, ainda encontram os fósseis da França Equinocial.
E que tal ajustar o Relógio dos 400 Anos para propósito nobre: avisar o próximo rompimento de Italuís?
O prefeito e os “doutores”
Dono de repertório inesgotável de tiradas hilárias, o prefeito pede para falar com secretário de governo.
O chefe de gabinete o conduz à porta e pede que entre.
- O senhor primeiro, diz o prefeito.
- O senhor é prefeito e tem preferência, devolve o chefe.
- Insisto. Eu sou prefeito, mas o senhor é “doutor”!
E foi por essas e outras que arrebatou a simpatia dos dirigentes do órgão. A cada visita, o prenúncio de boas risadas.
Certo dia, desapareceu de vista. Eleição garantida por sucessivos mandatos, os eleitores não se entusiasmaram com a velha caixa de risos.
Não tardou dois anos e seu nome estava em jornal. Abaixo, lista enorme de bens público-privados chamados a leilão.
Até hoje tento adivinhar o semblante do homem diante dos “doutores” que vieram tirar “suas” propriedades.
O chefe de gabinete o conduz à porta e pede que entre.
- O senhor primeiro, diz o prefeito.
- O senhor é prefeito e tem preferência, devolve o chefe.
- Insisto. Eu sou prefeito, mas o senhor é “doutor”!
E foi por essas e outras que arrebatou a simpatia dos dirigentes do órgão. A cada visita, o prenúncio de boas risadas.
Certo dia, desapareceu de vista. Eleição garantida por sucessivos mandatos, os eleitores não se entusiasmaram com a velha caixa de risos.
Não tardou dois anos e seu nome estava em jornal. Abaixo, lista enorme de bens público-privados chamados a leilão.
Até hoje tento adivinhar o semblante do homem diante dos “doutores” que vieram tirar “suas” propriedades.
Fé demais fede menos
Levo a maior fé em 2012.
Vamos ter novo sistema de abastecimento d´água, estádio de futebol reformado, refinaria, minireforma no governo, Via Expressa, os quatrocentos anos de São Luís, novas greves, mais vinte e cinco viaturas da Polícia nas ruas, mais uma série inédita de assassinatos, mais carros para o que povão não ande a pé, carnaval assombração no Rio bem assombrado, eleições municipais... horário político...
“Peço licença para entrar na sua casa”...
Pensando bem, a algo me diz que vamos ter saudades de 2011.
Vamos ter novo sistema de abastecimento d´água, estádio de futebol reformado, refinaria, minireforma no governo, Via Expressa, os quatrocentos anos de São Luís, novas greves, mais vinte e cinco viaturas da Polícia nas ruas, mais uma série inédita de assassinatos, mais carros para o que povão não ande a pé, carnaval assombração no Rio bem assombrado, eleições municipais... horário político...
“Peço licença para entrar na sua casa”...
Pensando bem, a algo me diz que vamos ter saudades de 2011.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Alô, alô!
Bancos e telefonia lideraram queixas nos Procons em 2011.
Quem não estiver satisfeito como os donos do país, que se desligue desse mundo ou espere outro em banco de praça.
Quem não estiver satisfeito como os donos do país, que se desligue desse mundo ou espere outro em banco de praça.
Tragédia neoateniense em um ato
Ilha dos Amores, palco de horrores.
“Não chores, meu filho;
Não chores, que a vida
É luta renhida:
Viver é lutar.
A vida é combate
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos,
Só pode exaltar.”
(“Canção do Tamoio”, Gonçalves Dias)
“Não chores, meu filho;
Não chores, que a vida
É luta renhida:
Viver é lutar.
A vida é combate
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos,
Só pode exaltar.”
(“Canção do Tamoio”, Gonçalves Dias)
Entre tombos e quedas
São Luís está entre as cinquenta cidades mais violentas do mundo.
Viva!
Começamos 2012 com recorde digno de um Guiness.
Caem por terra, em definitivo, as últimas dúvidas quanto a nossa capacidade de atingir alvos com precisão.
São Luís, 400 anos.
E o que não está tombado, tombado ficará.
Viva!
Começamos 2012 com recorde digno de um Guiness.
Caem por terra, em definitivo, as últimas dúvidas quanto a nossa capacidade de atingir alvos com precisão.
São Luís, 400 anos.
E o que não está tombado, tombado ficará.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
História desmembrada
Caiu como uma bomba de Viagra a notícia de que o vice-governador do Maranhão, Washington Oliveira (PT), havia deslocado o membro.
“É uma tragédia nacional, tratando-se de membro sempre pronto para o trabalho”, lamentou a direção do partido.
A tempo desmembram o noticiário palaciano e providenciaram a troca (do membro) por outro (o braço).
No auge da comoção pelo estado de saúde do destacado membro, o PT cogitou a troca do membro Washington pelo membro Dutra.
Ora veja só se tem cabimento essa história!
“É uma tragédia nacional, tratando-se de membro sempre pronto para o trabalho”, lamentou a direção do partido.
A tempo desmembram o noticiário palaciano e providenciaram a troca (do membro) por outro (o braço).
No auge da comoção pelo estado de saúde do destacado membro, o PT cogitou a troca do membro Washington pelo membro Dutra.
Ora veja só se tem cabimento essa história!
Os bons de boato
Fiquei aliviado quando soube ser boato a história de que madeireiros teriam morto criança indígena em Arame, no Maranhão.
A denúncia de que teria morrido queimada não tem a menor consistência, li.
Sim, e daí?
Os seis milhões de indígenas que vivam no Brasil de 1500 já velhos encontraram Tupã .
Etnocídio?
Com certeza, mais um boato.
A denúncia de que teria morrido queimada não tem a menor consistência, li.
Sim, e daí?
Os seis milhões de indígenas que vivam no Brasil de 1500 já velhos encontraram Tupã .
Etnocídio?
Com certeza, mais um boato.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
No troar das bombardas
Castelo X Palácio.
São Luís precisava de uma contenda desse nível para lembrar o passado nobre e o que presente encobre.
São Luís precisava de uma contenda desse nível para lembrar o passado nobre e o que presente encobre.
Sistema de faltas
E puseram a funcionar o badalado Relógio dos Quatrocentos Anos em sistema de faltas.
Falta mais de duzentos dias para o estouro do champanhe, e se percebe a falta de uma série de detalhes para que a festa não engrene uma sucessão de rés.
Faltam mais obras de saneamento, falta concluir o que foi iniciado e deixado para o inverno concluir, falta definir um plano diretor e o que seja os planos do diretor sem planos, falta...
E quanto ao nosso relógio, reparem bem como se parece com o Relógio do Apocalipse!
Falta mais de duzentos dias para o estouro do champanhe, e se percebe a falta de uma série de detalhes para que a festa não engrene uma sucessão de rés.
Faltam mais obras de saneamento, falta concluir o que foi iniciado e deixado para o inverno concluir, falta definir um plano diretor e o que seja os planos do diretor sem planos, falta...
E quanto ao nosso relógio, reparem bem como se parece com o Relógio do Apocalipse!
A recordista de recordes
“Fluxo de turistas nos 400 anos de São Luís deve ser recorde”.
Do modo que tratam a cidade e sua gente, oxalá não seja mais um recorde negativo.
Do modo que tratam a cidade e sua gente, oxalá não seja mais um recorde negativo.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Nas hélices do turismo político
“Além de dirigir a Embratur, a grande tarefa política a que me dedicarei em 2012 será ajudar as nossas cidades a eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores honestos e trabalhadores, que governem bem, não tenham medo de pressões nem cedam a cooptações sempre almejadas pelos operadores da oligarquia decadente. As gigantescas hélices que impulsionam os ventos da mudança, em todos os recantos do mundo, estão em nossos corações, no nosso espírito. Fazê-las girar depende de uma férrea vontade coletiva, baseada nos sonhos e desejos de cada um”.
Do artigo “Ventos de mudança”, de Flávio Dino.
Preciso de hélice mais potente caso queira acompanhar de perto os voos e sobrevoos políticos.
Jamais pensei que na lista de atribuições da presidência da Embratur teria vez a marcação de lugar a candidatos a cargos eletivos.
Sentiram a força poética de “férrea vontade coletiva, baseada nos sonhos...”?
Nem J.G. de Araújo Jorge ousou descrever com tal profundidade os ventos do coração.
Do artigo “Ventos de mudança”, de Flávio Dino.
Preciso de hélice mais potente caso queira acompanhar de perto os voos e sobrevoos políticos.
Jamais pensei que na lista de atribuições da presidência da Embratur teria vez a marcação de lugar a candidatos a cargos eletivos.
Sentiram a força poética de “férrea vontade coletiva, baseada nos sonhos...”?
Nem J.G. de Araújo Jorge ousou descrever com tal profundidade os ventos do coração.
Proposta indecente
“Cadastro nacional rastreará mulheres que colocarem silicone nas mamas”.
Pronto! O país acaba de inventar o primeiro censo mamário do mundo.
É preciso ter muito peito para levar adiante proposta assim.
E o governo que se cuide.
No caso de vazamento do cadastro, uma PIP e um PIB serão poucos para o pagamento de milhares de indenizações.
Pronto! O país acaba de inventar o primeiro censo mamário do mundo.
É preciso ter muito peito para levar adiante proposta assim.
E o governo que se cuide.
No caso de vazamento do cadastro, uma PIP e um PIB serão poucos para o pagamento de milhares de indenizações.
domingo, 8 de janeiro de 2012
Futuro do pretérito
“Minc pode transformar 2012 no ano dos 400 anos de São Luís”.
Tem anos demais nessa história, ou o pessoal anda somando o que vem pela frente com o atraso do relógio do quadricentenário.
Tem anos demais nessa história, ou o pessoal anda somando o que vem pela frente com o atraso do relógio do quadricentenário.
Dinamite pura
“Maranhão divulga suas belezas em site vascaíno”.
Erro elementar de estratégia de marketing.
Com tantos urubus que sobrevoam esta terra, não seria mais adequado o ninho da Gávea?
E só para ouvir a explosão da galera...
Sampaio e Moto não têm site, não?
Erro elementar de estratégia de marketing.
Com tantos urubus que sobrevoam esta terra, não seria mais adequado o ninho da Gávea?
E só para ouvir a explosão da galera...
Sampaio e Moto não têm site, não?
Olha a onda!
“Onda de assassinatos assusta Imperatriz”.
Onda ou tsunami?
Nos demais duzentos e municípios, quero crer, a violência nem assusta mais.
Seiscentos e três homicídios em São Luís em 2011.
Números da capital ou de penas capitais?
E você, assusta-se com o quê?
Onda ou tsunami?
Nos demais duzentos e municípios, quero crer, a violência nem assusta mais.
Seiscentos e três homicídios em São Luís em 2011.
Números da capital ou de penas capitais?
E você, assusta-se com o quê?
Calma, Batista!
Oxalá as investidas do Eike Batista na cajucultura se limitem à Ilha do Caju, no Maranhão.
Pensem no que o Midas faria se pusesse olhos na cajuína piauiense, no cajueiro de Pirangi (o maior do mundo) ou na dupla Castanha & Caju?
E o que seria do “Cajueiro Velho” e de Alcione?
O Bar do Cajueiro ainda está de pé na rua Afonso Pena, não está?
Pensem no que o Midas faria se pusesse olhos na cajuína piauiense, no cajueiro de Pirangi (o maior do mundo) ou na dupla Castanha & Caju?
E o que seria do “Cajueiro Velho” e de Alcione?
O Bar do Cajueiro ainda está de pé na rua Afonso Pena, não está?
Mais um!
Os bons ventos nos negócios sopram rumo a Cohab.
Até 2013 será expressamente proibido não fazer compras naquele bairro.
Com o anúncio da segunda etapa da Via Expressa, qualquer birosca por lá foi elevada à condição de palácio real.
Pensando bem, o local da feira comportaria um belo shopping, concordam?
Até 2013 será expressamente proibido não fazer compras naquele bairro.
Com o anúncio da segunda etapa da Via Expressa, qualquer birosca por lá foi elevada à condição de palácio real.
Pensando bem, o local da feira comportaria um belo shopping, concordam?
sábado, 7 de janeiro de 2012
Destino holandês
Adoro frases de efeito, e quanto mais melodramáticas...
A melhor do ano, até agora, é do papai e ex-deputado Edivaldo Holanda.
“Estamos livres para definir nosso futuro”.
Parece arrancada do diário de bordo do Titanic, concordam?
A melhor do ano, até agora, é do papai e ex-deputado Edivaldo Holanda.
“Estamos livres para definir nosso futuro”.
Parece arrancada do diário de bordo do Titanic, concordam?
Entre na moda
A moda retrô retorna com força a São Luís.
Sabia que é o maior charme ter poço em casa, cisterna e tanque no quintal?
Os imóveis que se enquadram nesse perfil são mais disputados que cópia de projeto do Edivaldo Holanda Jr na Câmara Federal.
Sabia que é o maior charme ter poço em casa, cisterna e tanque no quintal?
Os imóveis que se enquadram nesse perfil são mais disputados que cópia de projeto do Edivaldo Holanda Jr na Câmara Federal.
Haja paciência!
Sistema Paciência é desligado e agrava falta d’água.
Nesses tempos de seca em abundância, só a paciência da população não tem limite.
Logo, logo começa a chover e afoga o que lhe resta em esperança.
Nesses tempos de seca em abundância, só a paciência da população não tem limite.
Logo, logo começa a chover e afoga o que lhe resta em esperança.
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