Cerca de 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil em 2011, o que representa aumento de 259% no número de homicídios nas últimas três décadas.
O “Mapa da Violência” é do Instituto Sangari, que aponta outro dado igualmente trágico: mais de um milhão de brasileiros foram vítimas de assassinato em 30 anos.
O Ministério da Saúde admite: 35.233 brasileiros morreram por armas de fogo em 2010.
Pistolas, revólveres e assemelhados responderam por 70,5% dos 49.932 assassinatos cometidos no país naquele ano.
O pior.
Apenas 3% dos inquéritos acham os culpados pelas mortes.
Impunidade? Sim, e total indiferença ao crime.
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segunda-feira, 30 de abril de 2012
E tudo pelo amor...
A Justiça paulista decidiu que publicidade da AmBev não é ofensiva ao sexo feminino.
"Musa do verão" mostrava mulherão na praia em cena regada à cerveja. Lógico, de biquíni, o corpão suado e sedento por... gole de cerva gelada.
O Ministério Público entendeu que a peça – não o fio dental, mas a publicitária – “violava direitos fundamentais da mulher”.
Com ou sem praia, cerveja ou sem cerveja, difícil afirmar o que hoje atinge a mulher.
É fashion mostrar a “perereca” em público; relatos e minúcias da noite torrente com o parceiro; dizer o que faz e o que gosta na cama; contar com quantos ficou na temporada; estímulo ao imaginário coletivo ao admitir relação íntima com outra mulher.
Cercear a livre expressão das libertárias deve ser bem pior que violar direitos ou o corpo em chamas.
Viram a assistente de palco a se despir das madeixas em programa de tevê?
Fez o que fez por amor ao que faz, disse.
É, fico a imaginar o que essas moças não fariam por desamor...
"Musa do verão" mostrava mulherão na praia em cena regada à cerveja. Lógico, de biquíni, o corpão suado e sedento por... gole de cerva gelada.
O Ministério Público entendeu que a peça – não o fio dental, mas a publicitária – “violava direitos fundamentais da mulher”.
Com ou sem praia, cerveja ou sem cerveja, difícil afirmar o que hoje atinge a mulher.
É fashion mostrar a “perereca” em público; relatos e minúcias da noite torrente com o parceiro; dizer o que faz e o que gosta na cama; contar com quantos ficou na temporada; estímulo ao imaginário coletivo ao admitir relação íntima com outra mulher.
Cercear a livre expressão das libertárias deve ser bem pior que violar direitos ou o corpo em chamas.
Viram a assistente de palco a se despir das madeixas em programa de tevê?
Fez o que fez por amor ao que faz, disse.
É, fico a imaginar o que essas moças não fariam por desamor...
O eleito
Pode resultar em tremendo fracasso a redução de estômago de Demóstenes Torres.
Recém saídos do jejum democrático, os novos pajés da moralidade parlamentar querem sangue e tripas do senador.
Deve ser pra oferenda ou batismo em cachoeira.
Recém saídos do jejum democrático, os novos pajés da moralidade parlamentar querem sangue e tripas do senador.
Deve ser pra oferenda ou batismo em cachoeira.
domingo, 29 de abril de 2012
Luta gramática
Em disputa de cinturão pelo Spartan MMA, o potiguar Jorjão Rodrigues derrotou o maranhense Ilanilson “Arri Égua”.
Arri Égua?
A luta foi encerrada com duplo nocaute. “O segundo, na língua”, conta quem esteve no torneio.
Arri Égua?
A luta foi encerrada com duplo nocaute. “O segundo, na língua”, conta quem esteve no torneio.
Corrida contra o tempo
Prefeitura quer celeridade em obras do Corredor Urbano de São Luís.
Algo me diz que o povão será o “coelho” dessa história.
Vai puxar a prova para que outro a vença.
Só por curiosidade.
Com esse trânsito em ritmo de carroça, vamos correr rumo ao palácio ou ao castelo?
Algo me diz que o povão será o “coelho” dessa história.
Vai puxar a prova para que outro a vença.
Só por curiosidade.
Com esse trânsito em ritmo de carroça, vamos correr rumo ao palácio ou ao castelo?
Os sinos e o destino
Maranhão, “melhor destino turístico de 2011”.
O centro histórico de São Luís jogado aos cupins e traças, e com penca de casarões prestes a desabar; praias da capital poluídas e impróprias ao banho; Morros imersa na sanha dos especuladores imobiliários; Barreirinhas arruinada pela pobreza extrema e o crack; os Lençóis embrulhados em má sorte; a Baixada que nada produz além dos altos e baixos do FPM; o sul do estado sob ameaça de submergir pela inaundação das hidrelétricas.
Ou esse título é milagre, ou obra de São José de Ribamar.
O centro histórico de São Luís jogado aos cupins e traças, e com penca de casarões prestes a desabar; praias da capital poluídas e impróprias ao banho; Morros imersa na sanha dos especuladores imobiliários; Barreirinhas arruinada pela pobreza extrema e o crack; os Lençóis embrulhados em má sorte; a Baixada que nada produz além dos altos e baixos do FPM; o sul do estado sob ameaça de submergir pela inaundação das hidrelétricas.
Ou esse título é milagre, ou obra de São José de Ribamar.
sábado, 28 de abril de 2012
Uma história vibrante
Sabe o que é “Paroxismo Histérico”?
É como os médicos da Era Vitoriana chamavam o orgasmo feminino.
À época, a histeria feminina era considerada doença, e exclusiva a mulheres sem vida sexual ativa. A “doença” tem equivalente atual: transtornos de ansiedade.
Para tratar a histeria feminina, o médico britânico Joseph Mortimer Granville inventou o vibrador eletromecânico.
Antes do ajudante, as mulheres diagnosticadas com o mal deveriam ir com frequência a um consultório para receber massagem pélvica. Dedos lubrificados com óleo, o doutor excitava a paciente até que atingisse o paroxismo histérico.
Como não havia sex shops na Inglaterra vitoriana, os consultórios viviam abarrotados.
Granville recorreu ao vibrador, dizem, porque se cansara de manusear uma legião de vaginas.
Não fui a fundo nessa história: desconheço quantas mulheres Granville curou; quantas ajudou a romper o lacre virginal.
Fosse nos dias atuais, o caro doutor morreria de fome.
É como os médicos da Era Vitoriana chamavam o orgasmo feminino.
À época, a histeria feminina era considerada doença, e exclusiva a mulheres sem vida sexual ativa. A “doença” tem equivalente atual: transtornos de ansiedade.
Para tratar a histeria feminina, o médico britânico Joseph Mortimer Granville inventou o vibrador eletromecânico.
Antes do ajudante, as mulheres diagnosticadas com o mal deveriam ir com frequência a um consultório para receber massagem pélvica. Dedos lubrificados com óleo, o doutor excitava a paciente até que atingisse o paroxismo histérico.
Como não havia sex shops na Inglaterra vitoriana, os consultórios viviam abarrotados.
Granville recorreu ao vibrador, dizem, porque se cansara de manusear uma legião de vaginas.
Não fui a fundo nessa história: desconheço quantas mulheres Granville curou; quantas ajudou a romper o lacre virginal.
Fosse nos dias atuais, o caro doutor morreria de fome.
E o Moto Club, hein?
Setenta e quatro anos após a fundação, o time descobre que pedir dinheiro aos torcedores é bem mais rentável que jogar futebol.
E o negócio anda de vento de popa, tanto que os jogadores esqueceram de vez a bola e reivindicam o gerenciamento do “bolão”.
“Papão do Norte”?
Mais uma coleta, e a sala de títulos vai ficar pequena.
Setenta e quatro anos após a fundação, o time descobre que pedir dinheiro aos torcedores é bem mais rentável que jogar futebol.
E o negócio anda de vento de popa, tanto que os jogadores esqueceram de vez a bola e reivindicam o gerenciamento do “bolão”.
“Papão do Norte”?
Mais uma coleta, e a sala de títulos vai ficar pequena.
Alô, alô???
A imprensa maranhense foi brindada está semana por declaração no mínimo controversa, mas não creio ter lido uma linha em rebate.
Reclamava o sistema de segurança do estado do volume de trotes e pistas infundadas sobre o assassinato do jornalista Décio Sá. Dezenas de vozes encheram o “Disque Denúncia” a tentar rastrear executores e vítima.
Ora, não houvesse essas deturpações o serviço se chamaria “Disque Certeza”.
Funcionasse assim, a polícia ficaria à espera de dossiê completo de quem transgrediu a lei, com endereço e foto de estúdio.
O que diferencia o Brasil de outros países nesse particular é algo simples, e dificílimo de resolver por aqui.
Lá fora, quem passa denúncia vazia a autoridades, e é apanhado, amarga multa pesada e xilindró.
No Brasil, souvenires pra bandido de quinta categoria.
Reclamava o sistema de segurança do estado do volume de trotes e pistas infundadas sobre o assassinato do jornalista Décio Sá. Dezenas de vozes encheram o “Disque Denúncia” a tentar rastrear executores e vítima.
Ora, não houvesse essas deturpações o serviço se chamaria “Disque Certeza”.
Funcionasse assim, a polícia ficaria à espera de dossiê completo de quem transgrediu a lei, com endereço e foto de estúdio.
O que diferencia o Brasil de outros países nesse particular é algo simples, e dificílimo de resolver por aqui.
Lá fora, quem passa denúncia vazia a autoridades, e é apanhado, amarga multa pesada e xilindró.
No Brasil, souvenires pra bandido de quinta categoria.
Será sina?
Assaltos bancários, golpes, “saidinhas”, quebras de segurança, explosões a caixas eletrônicos.
Os coletores do alheio hoje sabem mais sobre o sistema financeiro que o governo e muitos magnatas das finanças.
Nem é de admirar em país doutor em Economia.
Quem não é banqueiro, bota banca dos diabos ou tenta colocar o vizinho na bancarrota.
Que má sina!
Os coletores do alheio hoje sabem mais sobre o sistema financeiro que o governo e muitos magnatas das finanças.
Nem é de admirar em país doutor em Economia.
Quem não é banqueiro, bota banca dos diabos ou tenta colocar o vizinho na bancarrota.
Que má sina!
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Obra do além
Secretaria de Segurança decreta sigilo nas investigações do assassinato do jornalista Décio Sá.
Pra quê?
As coletivas, declarações e cópias de mandados de prisão que chegam à imprensa, diariamente, partem do além-túmulo ou do além-mar?
Pra quê?
As coletivas, declarações e cópias de mandados de prisão que chegam à imprensa, diariamente, partem do além-túmulo ou do além-mar?
Rumo sem prumo
PF investiga contratos de locação de tendas do aeroportinho do Tirirical.
Caso mergulhem no contrato de reforma é bem capaz de descobrirem: o aeroportinho está a um pulo do Triângulo das Bermudas – onde o que não some a fome dos homens come.
Tendas e reforma?
Nem obrando milagres.
Caso mergulhem no contrato de reforma é bem capaz de descobrirem: o aeroportinho está a um pulo do Triângulo das Bermudas – onde o que não some a fome dos homens come.
Tendas e reforma?
Nem obrando milagres.
A descoberta
E descobrem que há crimes de pistolagem no estado.
Mais rápido, que a força dos acontecimentos recomenda arrastar os corpos pra bem longe.
Mais rápido, que a força dos acontecimentos recomenda arrastar os corpos pra bem longe.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
O generoso
A história sucedeu a um amigo, e foi contada por ele em noite de serenata a São João da Barra.
Façanheiro e menestrel incorrigível, uma sucessão de empregos fugidios no currículo, o bon vivant se declara metido em enrascada formidável.
O marido de uma mulher com quem tivera um rolo há décadas o procurara pelo celular para conversa cara a cara, e de “homem pra homem”.
Munido das muitas espertezas da vida, ajeita o escapulário, capricha nas orações e sai em direção ao derradeiro encontro.
O sujeito não faz rodeios. De pronto, atira-lhe no escutador de merengue um sem-número de ligações entre ambos, o juízo que o mandava lavar a honra, se não o fazia era pelos filhos...
O bon vivant escuta o lamento pacientemente. Sem um traço sequer de inquietação jura por céus e mares pela seriedade da mulher; ela o buscara na condição de antigo colega de escola; estava preocupada em ouvir voz amiga que a aconselhasse em momento difícil da vida familiar; a relação que se deteriorava a cada dia...
O quase corno ouve as explicações, deixa escapar lágrimas e pede desculpas ao amigo familiar pela arrogância. “É que estou desempregado e à beira de uma loucura”, revela.
O menestrel não perde tempo.
“Desempregado? Pois posso te arranjar um serviço em outro estado”, despacha.
“Outro estado? Mas é que eu tenho família...”.
“Olha, é pegar ou largar. Pra conseguir isso vou ter de pedir uns favores a uns amigos, o que não sou de fazer por qualquer um. E aí?...”.
Ninguém sabe ao certo se o homem foi se apresentar no tal serviço, mas quem ouviu a narrativa não deixou a coisa no ar:
“E porque não foi tu mesmo assumir o trabalho?”.
“Eu?! E por acaso era eu o necessitado ou ele?...”.
Façanheiro e menestrel incorrigível, uma sucessão de empregos fugidios no currículo, o bon vivant se declara metido em enrascada formidável.
O marido de uma mulher com quem tivera um rolo há décadas o procurara pelo celular para conversa cara a cara, e de “homem pra homem”.
Munido das muitas espertezas da vida, ajeita o escapulário, capricha nas orações e sai em direção ao derradeiro encontro.
O sujeito não faz rodeios. De pronto, atira-lhe no escutador de merengue um sem-número de ligações entre ambos, o juízo que o mandava lavar a honra, se não o fazia era pelos filhos...
O bon vivant escuta o lamento pacientemente. Sem um traço sequer de inquietação jura por céus e mares pela seriedade da mulher; ela o buscara na condição de antigo colega de escola; estava preocupada em ouvir voz amiga que a aconselhasse em momento difícil da vida familiar; a relação que se deteriorava a cada dia...
O quase corno ouve as explicações, deixa escapar lágrimas e pede desculpas ao amigo familiar pela arrogância. “É que estou desempregado e à beira de uma loucura”, revela.
O menestrel não perde tempo.
“Desempregado? Pois posso te arranjar um serviço em outro estado”, despacha.
“Outro estado? Mas é que eu tenho família...”.
“Olha, é pegar ou largar. Pra conseguir isso vou ter de pedir uns favores a uns amigos, o que não sou de fazer por qualquer um. E aí?...”.
Ninguém sabe ao certo se o homem foi se apresentar no tal serviço, mas quem ouviu a narrativa não deixou a coisa no ar:
“E porque não foi tu mesmo assumir o trabalho?”.
“Eu?! E por acaso era eu o necessitado ou ele?...”.
O apito cresceu
Têm razão os índios que pedem a inclusão da etnia no sistema de cotas em universidades.
Podem os negros, porque não a prole de Tupã?
Berrem os que puderem.
Sistema de cotas no ensino superior só acentua a mendicância cultural no país.
Inclusão social?
Quem pode se sentir incluído se não chega a algum lugar pelo próprio esforço?
Inclusão social?
Que tal recomeçarem o debate chamando gays, prostitutas e moradores de rua?
Podem os negros, porque não a prole de Tupã?
Berrem os que puderem.
Sistema de cotas no ensino superior só acentua a mendicância cultural no país.
Inclusão social?
Quem pode se sentir incluído se não chega a algum lugar pelo próprio esforço?
Inclusão social?
Que tal recomeçarem o debate chamando gays, prostitutas e moradores de rua?
quarta-feira, 25 de abril de 2012
A viúva negra
Como ele não a tocasse, deixou crescer os pelos pubianos.
Um mês, dois meses... No terceiro aniversário de clausura involuntária disse a si mesma: aprenderia a urdir ódio e vingança em único corpo.
A sua represália seria vê-lo atônito com a descoberta de floresta a jamais poder desbravar.
Riu freneticamente a antegozar o momento. Riu do próprio sexo que, esquecido do último estímulo externo, sentira murchar por completo.
Por um instante o desejou inexistente. Tentou encontrá-lo, mas chegou aos dedos magros apenas o seu matagal pétreo. Pensou em desistir da rebeldia. Não, resistiria!
Esperou que saísse do banho e a visse nua. Ele a vira, tinha certeza, contudo duvidava do quê de fato ele vira. Continuava impassível, sequer reclamou quando lhe disse que naquela noite não haveria jantar.
- Tem outra! – estava convicta. - Tem outra e, por certo, é bem melhor que eu. Terá seios mais firmes, o sexo que se umedece ao olhar guloso e pedinte?
Não houve lágrimas naquela noite. Adormeceu entre ódio e vingança e acrescentou aos sonhos toda a solidão que armazenara no coração em trevas.
O jornal do dia seguinte traria nota estranha:
“Homem de idade indefinida é encontrado morto na cama, envolto por teia enorme que a polícia desconhece a origem e de onde veio. Estava nu e não possuía o órgão sexual. Nenhum bilhete foi encontrado próximo ao corpo”.
Jamais encontraram a viúva.
Um mês, dois meses... No terceiro aniversário de clausura involuntária disse a si mesma: aprenderia a urdir ódio e vingança em único corpo.
A sua represália seria vê-lo atônito com a descoberta de floresta a jamais poder desbravar.
Riu freneticamente a antegozar o momento. Riu do próprio sexo que, esquecido do último estímulo externo, sentira murchar por completo.
Por um instante o desejou inexistente. Tentou encontrá-lo, mas chegou aos dedos magros apenas o seu matagal pétreo. Pensou em desistir da rebeldia. Não, resistiria!
Esperou que saísse do banho e a visse nua. Ele a vira, tinha certeza, contudo duvidava do quê de fato ele vira. Continuava impassível, sequer reclamou quando lhe disse que naquela noite não haveria jantar.
- Tem outra! – estava convicta. - Tem outra e, por certo, é bem melhor que eu. Terá seios mais firmes, o sexo que se umedece ao olhar guloso e pedinte?
Não houve lágrimas naquela noite. Adormeceu entre ódio e vingança e acrescentou aos sonhos toda a solidão que armazenara no coração em trevas.
O jornal do dia seguinte traria nota estranha:
“Homem de idade indefinida é encontrado morto na cama, envolto por teia enorme que a polícia desconhece a origem e de onde veio. Estava nu e não possuía o órgão sexual. Nenhum bilhete foi encontrado próximo ao corpo”.
Jamais encontraram a viúva.
Lembrou?
Lembra quando morria de trabalhar, trabalhava pra não morrer e vivia a esperar a velhice e o crescer dos netos?
Lembra?
E o nome que davam ao Alzheimer nessa época?
Lembra?
E o nome que davam ao Alzheimer nessa época?
terça-feira, 24 de abril de 2012
Fora do ar
Procon no Maranhão notifica empresas de telefonia móvel.
Por celular ou carta registrada?
No primeiro caso, é conveniente rezar pelo sinal e checar se alguém recebeu o importante “aviso”.
Por celular ou carta registrada?
No primeiro caso, é conveniente rezar pelo sinal e checar se alguém recebeu o importante “aviso”.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Improvisionários
Metaleiros do MOA erguem camping improvisado no aeroporto de São Luís.
Então, a rapaziada ficou numa boa!
O aeroporto é improvisado, as tendas, a entrada e a saída idem.
As obras de reforma? No improviso, é evidente.
E o acampamento nos estábulos do Parque Independência?
Éguas!
Então, a rapaziada ficou numa boa!
O aeroporto é improvisado, as tendas, a entrada e a saída idem.
As obras de reforma? No improviso, é evidente.
E o acampamento nos estábulos do Parque Independência?
Éguas!
O errante
O caso do rim a ser transplantado de um homem a uma irmã teria ocorrido há quase seis anos.
Em agosto de 2006, o órgão foi entregue à família do doador; o “sumidão” ficou trinta dias no aconchego familiar.
Entregue? Sentiu saudades do antigo dono?
É preciso ou não muito estômago para engolir as estripulias desse rim errante?
E ainda dizem que em São Luís nada acontece!
Em agosto de 2006, o órgão foi entregue à família do doador; o “sumidão” ficou trinta dias no aconchego familiar.
Entregue? Sentiu saudades do antigo dono?
É preciso ou não muito estômago para engolir as estripulias desse rim errante?
E ainda dizem que em São Luís nada acontece!
São e salvo
Sinceramente, nem sei o que dizer sobre o sumiço de um rim durante transplante em hospital universitário de São Luís – e por certo nem deva.
Abro a boca, e é bem capaz de quererem formar par com um dos meus.
Abro a boca, e é bem capaz de quererem formar par com um dos meus.
Pegos pra Cristo
Liberaram o tráfego de veículos a moradores e comerciantes do Olho D´Água.
Ótimo.
Agora só falta dizer aos clientes como chegar à praia sem macular a areia.
Caminhando sobre as águas?
Ótimo.
Agora só falta dizer aos clientes como chegar à praia sem macular a areia.
Caminhando sobre as águas?
domingo, 22 de abril de 2012
A dúvida
Brasília anoitece e amanhece sob dúvida terminal.
O hospital Sírio Libanês, em São Paulo, é uma câmara de políticos doentes ou um senado de politicagem moribunda?
O hospital Sírio Libanês, em São Paulo, é uma câmara de políticos doentes ou um senado de politicagem moribunda?
A foto do "Che"
Chama-se Alberto Díaz, o “Korda”, o cubano autor da foto na qual “Che” Guevara aparece com olhar indecifrável.
A imagem teria sido capturada durante missa fúnebre, em 1960, um ano depois de deflagrada a revolução cubana.
Considerada a imagem mais reproduzida da história da fotografia, tornou-se ícone mundial de protesto e rebelião.
“Che”, ao contrário do que muitos pensam, era argentino. Foi assassinado em 1967, na Bolívia, quando tentava levar a luta revolucionária ao Terceiro Mundo.
A imagem teria sido capturada durante missa fúnebre, em 1960, um ano depois de deflagrada a revolução cubana.
Considerada a imagem mais reproduzida da história da fotografia, tornou-se ícone mundial de protesto e rebelião.
“Che”, ao contrário do que muitos pensam, era argentino. Foi assassinado em 1967, na Bolívia, quando tentava levar a luta revolucionária ao Terceiro Mundo.
Sumidões
Quando entrei para a universidade era comum aos “avançadinhos” – eu era, imaginem! – as camisetas com estampas de Che Guevara, Fidel, Mao Tsé.
Eu e meio mundo de “revolucionários” usamos a “farda” por longos semestres.
A roupa - mais que moda – passou a personificar o símbolo de resistência e protesto contra tudo e todos.
“Hay gobierno, soy contra!”
Quem eram aqueles senhores?
Sei lá, e desconfio que pouquíssima gente no campus soubesse.
Nunca mais vi as camisetas.
E também universitários que saibam empunhar uma boa briga.
Eu e meio mundo de “revolucionários” usamos a “farda” por longos semestres.
A roupa - mais que moda – passou a personificar o símbolo de resistência e protesto contra tudo e todos.
“Hay gobierno, soy contra!”
Quem eram aqueles senhores?
Sei lá, e desconfio que pouquíssima gente no campus soubesse.
Nunca mais vi as camisetas.
E também universitários que saibam empunhar uma boa briga.
sábado, 21 de abril de 2012
Show? E que shou!
Sabiam, com anos-luz de antecedência, sobre o MOA (Metal Open Air) e a falta de estrutura do evento.
E o que fizeram? Cerraram olhos e ouvidos.
Bastou os líderes de bandas soltarem repertório velho de imprecações pela mídia, e lembraram o que é ser autoridade e para o que serve.
Apesar de tudo, o público parece ter gostado do que viu e não viu.
Fazer o quê? Ultimamente tem quem adore, e até faça questão, de ser moado e torrado a vácuo.
E o que fizeram? Cerraram olhos e ouvidos.
Bastou os líderes de bandas soltarem repertório velho de imprecações pela mídia, e lembraram o que é ser autoridade e para o que serve.
Apesar de tudo, o público parece ter gostado do que viu e não viu.
Fazer o quê? Ultimamente tem quem adore, e até faça questão, de ser moado e torrado a vácuo.
A fonte dos sobejos
Sabem a drenagem do Mercado Central?
Concluíram.
A obra... e que muito provavelmente a Fonte das Pedras é a fonte de toda a culpa pelo retorno dos esgotos às casas próximas ao mercado.
Mau cheiro que nada!
O pessoal das redondezas é anda com olfato refinado demais.
Concluíram.
A obra... e que muito provavelmente a Fonte das Pedras é a fonte de toda a culpa pelo retorno dos esgotos às casas próximas ao mercado.
Mau cheiro que nada!
O pessoal das redondezas é anda com olfato refinado demais.
Helpiário caboclo
Oxalá após o tal festival de roque a imagem do Maranhão não fique reduzida a estado de moagem.
Mais desacertos que música. Mais contratempos que valsa vienense atropelando baião e xaxado.
Metal Open Air (MOA).
Metaleiros ou metalúrgicos?
MOA.
Poxa, isso soa mais profundo que arroz de cuxá do Boqueirão!
Ouviram o pedido de socorro de 180 mil reais do Ecad?
Socorro!
Mais desacertos que música. Mais contratempos que valsa vienense atropelando baião e xaxado.
Metal Open Air (MOA).
Metaleiros ou metalúrgicos?
MOA.
Poxa, isso soa mais profundo que arroz de cuxá do Boqueirão!
Ouviram o pedido de socorro de 180 mil reais do Ecad?
Socorro!
quinta-feira, 19 de abril de 2012
A múmia
Um dono de bar em São Luís, já morto, contava o causo ainda na primeira cerveja, à mão o “atestado da roubalheira”.
Certo dia, ao manusear garrafas de refrigerante, um empregado recebera corte medonho na perna.
Desesperado com a gravidade da ocorrência, um segundo ajudante sequer o esperou. Tratou de arranjar um táxi e rumar com o acidentado a hospital particular.
Educação refinada nas melhores estrebarias de Londres, o homem fica possesso ao encontrar o local entregue às moscas.
O segundo ataque colérico veio com a apresentação da conta.
Durante a conferência do material usado no procedimento, destaca um em especial e brada a plenos pulmões:
- Não pago e não tem quem me faça. O cara foi pro hospital pra se curar e não pra virar múmia.
O motivo da revolta?
Entre outros itens faraônicos o hospital cobrava 80 metros de gaze e outro tanto em ataduras.
E não pagou mesmo.
Certo dia, ao manusear garrafas de refrigerante, um empregado recebera corte medonho na perna.
Desesperado com a gravidade da ocorrência, um segundo ajudante sequer o esperou. Tratou de arranjar um táxi e rumar com o acidentado a hospital particular.
Educação refinada nas melhores estrebarias de Londres, o homem fica possesso ao encontrar o local entregue às moscas.
O segundo ataque colérico veio com a apresentação da conta.
Durante a conferência do material usado no procedimento, destaca um em especial e brada a plenos pulmões:
- Não pago e não tem quem me faça. O cara foi pro hospital pra se curar e não pra virar múmia.
O motivo da revolta?
Entre outros itens faraônicos o hospital cobrava 80 metros de gaze e outro tanto em ataduras.
E não pagou mesmo.
Solução à vista
Alternativa barata e eficaz a cidades com problemas de pavimentação urbana.
Caso São Luís pense adotá-la, colaboro com 400 metros de fita engomada.
Um metro para cada aniversário.
Só por curiosidade.
Que fim levou o tal do Wikiburacosma?
Pelo visto, caiu no..."Beco Escuro". Ou coisa ainda pior.
Caso São Luís pense adotá-la, colaboro com 400 metros de fita engomada.
Um metro para cada aniversário.
Só por curiosidade.
Que fim levou o tal do Wikiburacosma?
Pelo visto, caiu no..."Beco Escuro". Ou coisa ainda pior.
Pra lá, pra cá... e nada
Moradores vão à Justiça para poder transitar no Olho d'Água.
A turma do alheio também está desautorizada a transitar?
E os caminhões de mudança e carrinhos de picolé?
Deve ser uma delícia morar em local sem ninguém a buzinar a cada cinco minutos.
E os fiscais da proibição?
Transitam pela praia a pé, bicicleta ou asa delta?
A turma do alheio também está desautorizada a transitar?
E os caminhões de mudança e carrinhos de picolé?
Deve ser uma delícia morar em local sem ninguém a buzinar a cada cinco minutos.
E os fiscais da proibição?
Transitam pela praia a pé, bicicleta ou asa delta?
Caçada eleitoral
Há reis a caçar elefantes.
Súditos a perder a memória.
Eleitores que, por não se reconhecerem a caça, perdem-se entre castelos e palácios.
Qual fuga é possível ao cerco dos leões?
Súditos a perder a memória.
Eleitores que, por não se reconhecerem a caça, perdem-se entre castelos e palácios.
Qual fuga é possível ao cerco dos leões?
quarta-feira, 18 de abril de 2012
O auge da "precizão"
“Precizo
Vou divorciarme de uma mulher má e prigoza. Quero viver o resto da minha vida em paz. Porisso procuro uma mulher que seija amerosa, carinhosa, bondosa, meiga, compreenciva. E que queira ser muito feliz. Sou homem que estou vem na vida. Se está em entreçada tem de ser 40 a 50 anos e ser bem apresentavel. Não atendo privados. Ligue só se estiver entreçada para nos encontramos e converçarmos”.
Vou divorciarme de uma mulher má e prigoza. Quero viver o resto da minha vida em paz. Porisso procuro uma mulher que seija amerosa, carinhosa, bondosa, meiga, compreenciva. E que queira ser muito feliz. Sou homem que estou vem na vida. Se está em entreçada tem de ser 40 a 50 anos e ser bem apresentavel. Não atendo privados. Ligue só se estiver entreçada para nos encontramos e converçarmos”.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Acerte o passo!
São Luís é a quarta capital que mais demitiu em março.
E logo às vésperas dos quatrocentos anos?
Pecado ou pena capital?
Mantenha o otimismo!
Até setembro alguém deve ser contratado para acertar o relógio do aniversário.
E logo às vésperas dos quatrocentos anos?
Pecado ou pena capital?
Mantenha o otimismo!
Até setembro alguém deve ser contratado para acertar o relógio do aniversário.
A outra
A mulher inteligente deveria esquecer o casamento e optar pela condição de amante.
Não há uma que não se sinta mais amada e desejada.
Não há uma que não assegure as parcelas mais generosas do quinhão familiar.
Não há uma que não conheça a Europa e suas grifes caras.
Não há uma que, na falta de peles de animais, não amplie o guarda-roupa com a pele do parceiro.
E pensam que ele reclama?
Nunquinha!
Não há uma que não se sinta mais amada e desejada.
Não há uma que não assegure as parcelas mais generosas do quinhão familiar.
Não há uma que não conheça a Europa e suas grifes caras.
Não há uma que, na falta de peles de animais, não amplie o guarda-roupa com a pele do parceiro.
E pensam que ele reclama?
Nunquinha!
Pedido baixinho
Após pedido da Globo, Xuxa mostra as pernas na televisão.
Queriam o quê?
Que mostrasse o cérebro “quarentão” e tomado pela solidão?
Queriam o quê?
Que mostrasse o cérebro “quarentão” e tomado pela solidão?
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Além da preamar
Agora que descobriram o olho d´água do trânsito de São Luís, talvez nem precisem de olho mágico para encontrar solução à próxima maré de problemas.
Nenhum órgão pensa em proibir bêbados ao volante nos fins de semana, pensa?
Quem diria!
Atiraram o réveillon do Olho D´Água no olho na rua.
Nenhum órgão pensa em proibir bêbados ao volante nos fins de semana, pensa?
Quem diria!
Atiraram o réveillon do Olho D´Água no olho na rua.
domingo, 15 de abril de 2012
Benzinho vai a Paris
Um conhecido, já morto, quase nos sessenta cismou em ter amante.
Queria dar asas às muitas fantasias, e assim se atirou em voo cego.
Casamento sem filhos, finanças em ordem, dinheirinho bom na poupança, não tardou a encontrar mulherão bem maior que o seu querer.
Pareciam apaixonados, e era o que dizia nas raríssimas vezes que ainda nos encontramos.
Amor daqui e de lá, a moleca tratou logo de garantir dupla perpetuação: a da espécie e do “em espécie”.
Um dia o encontro cabisbaixo e pergunto pela saúde e pela nova família.
- Vamos bem. “Benzinho” está na Europa e me deixou morrendo de saudades...
- Do garoto, então?...
- O garoto ficou comigo. Tô me virando em cinco...
Desejei boa sorte a ele e o feliz regresso de “Benzinho”.
Pouco tempo depois, a “bomba”.
“Benzinho” estivera na Europa com o namorado, um rol de contas quase do tamanho do Sena. A aventura intercontinental veio documentada em fotos e vídeo.
Obra de quem, jamais soube o pagador, e eu muito menos.
“Bem” e “Benzinho” fizeram as pazes entre mil juras de amor e promessas de “não faço mais isso!”.
“Benzinho” retornou à Europa mais vezes. O segundo filho do casal “fala francês como um parisiense”, disseram-me.
A esposa?
Morreu à míngua, encerrada em Alzheimer e luto.
Pena! Queria tanto conhecer as cachoeiras de Paulo Afonso.
Queria dar asas às muitas fantasias, e assim se atirou em voo cego.
Casamento sem filhos, finanças em ordem, dinheirinho bom na poupança, não tardou a encontrar mulherão bem maior que o seu querer.
Pareciam apaixonados, e era o que dizia nas raríssimas vezes que ainda nos encontramos.
Amor daqui e de lá, a moleca tratou logo de garantir dupla perpetuação: a da espécie e do “em espécie”.
Um dia o encontro cabisbaixo e pergunto pela saúde e pela nova família.
- Vamos bem. “Benzinho” está na Europa e me deixou morrendo de saudades...
- Do garoto, então?...
- O garoto ficou comigo. Tô me virando em cinco...
Desejei boa sorte a ele e o feliz regresso de “Benzinho”.
Pouco tempo depois, a “bomba”.
“Benzinho” estivera na Europa com o namorado, um rol de contas quase do tamanho do Sena. A aventura intercontinental veio documentada em fotos e vídeo.
Obra de quem, jamais soube o pagador, e eu muito menos.
“Bem” e “Benzinho” fizeram as pazes entre mil juras de amor e promessas de “não faço mais isso!”.
“Benzinho” retornou à Europa mais vezes. O segundo filho do casal “fala francês como um parisiense”, disseram-me.
A esposa?
Morreu à míngua, encerrada em Alzheimer e luto.
Pena! Queria tanto conhecer as cachoeiras de Paulo Afonso.
sábado, 14 de abril de 2012
O dildo
Sabe o que é “dildo”?
É como os americanos chamam o vibrador, o astro de maior sucesso nos filmes pornô e, estranhamente, o único a não receber cachê.
Pois sem o tal “dildo” filme do gênero é um vai-e-vem sem movimento. Ou seja: nem vai, nem vem.
Sandálias brancas e peitos abalonados? Esqueça!
Sei lá porque chamam o troço de “dildo”.
Deve ser porque os gringos têm a mania de tascar nomes exóticos em tudo pelo qual demonstrem profundo carinho e arrisquem a própria carne.
E os filmes?
Fossem outros os tempos, lançariam a série “Mocinhos & Bandildos”.
Cabeia bem, não?
É como os americanos chamam o vibrador, o astro de maior sucesso nos filmes pornô e, estranhamente, o único a não receber cachê.
Pois sem o tal “dildo” filme do gênero é um vai-e-vem sem movimento. Ou seja: nem vai, nem vem.
Sandálias brancas e peitos abalonados? Esqueça!
Sei lá porque chamam o troço de “dildo”.
Deve ser porque os gringos têm a mania de tascar nomes exóticos em tudo pelo qual demonstrem profundo carinho e arrisquem a própria carne.
E os filmes?
Fossem outros os tempos, lançariam a série “Mocinhos & Bandildos”.
Cabeia bem, não?
Cutucando areia movediça
Sejamos sensatos.
Não deveriam ter sido abertas paradas alternativas antes de proibirem o estacionamento de carros no Olho D´Água?
Proibição sem opção quase sempre cheira a enganação.
E os comerciantes praieiros?
Vão viver da brisa marítima e à espera de farofeiros pedestres e ciclistas.
Ameaça de multa a quem descumprir a determinação?
E os processos por lucro cessante, ninguém fala?
Não deveriam ter sido abertas paradas alternativas antes de proibirem o estacionamento de carros no Olho D´Água?
Proibição sem opção quase sempre cheira a enganação.
E os comerciantes praieiros?
Vão viver da brisa marítima e à espera de farofeiros pedestres e ciclistas.
Ameaça de multa a quem descumprir a determinação?
E os processos por lucro cessante, ninguém fala?
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Peso extra
Um amigo me para na rua e pergunta porque não noticio as coisas da política.
Falar sobre o quê?
Das torres que nos mandam saltar ou das cachoeiras que nos fazem engolir?
Tô fora!
Falar sobre o quê?
Das torres que nos mandam saltar ou das cachoeiras que nos fazem engolir?
Tô fora!
Os donos da rota
São Luís registra 464 multas diárias no trânsito.
Sabe de algo para reverter número que o Detran o considera alto?
E o festival de birutices a que a cidades se acostuma?
Tente fugir de um “flanelinha” e veja quem, de fato, manda no trânsito, na porta da tua casa e nas chaves do carro.
E quanto às multas, um dia ainda vamos saber ao que servem.
Sabe de algo para reverter número que o Detran o considera alto?
E o festival de birutices a que a cidades se acostuma?
Tente fugir de um “flanelinha” e veja quem, de fato, manda no trânsito, na porta da tua casa e nas chaves do carro.
E quanto às multas, um dia ainda vamos saber ao que servem.
Uma mão lavra a outra
Vaga no curso da área médica em universidade local – estimulada pela desistência de um dos aprovados no vestibular – está cotada a sessenta mil reais.
Há clientela pra isso?
Pergunte a quem vendeu o carro para assegurar futuro e canudo.
Há clientela pra isso?
Pergunte a quem vendeu o carro para assegurar futuro e canudo.
Os fora de linha
São Luís tem 40% da população com excesso de peso, diz a Saúde.
Outros 59% são peso morto.
O 1% restante não sabe se é peso ou contrapeso.
Outros 59% são peso morto.
O 1% restante não sabe se é peso ou contrapeso.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Procura-se
Nova Olinda do Maranhão e São Pedro da Água Branca são cidades sem advogados a atuar profissionalmente.
A pista é do sempre atual Migalhas, site de assuntos jurídicos. O link está na seção Fique de Olho deste blog.
E não confunda Nova Olinda do Maranhão com Olinda Nova do Maranhão. A primeira fica na região do Gurupi; a segunda, na Baixada.
A pista é do sempre atual Migalhas, site de assuntos jurídicos. O link está na seção Fique de Olho deste blog.
E não confunda Nova Olinda do Maranhão com Olinda Nova do Maranhão. A primeira fica na região do Gurupi; a segunda, na Baixada.
No grito
Deputados maranhenses aprovam redução de 18 para 15 salários.
Aonde vai parar o parlamento livre?
Com déficit assim, só reduzindo o estômago dos eleitores e a boca de urna.
Aonde vai parar o parlamento livre?
Com déficit assim, só reduzindo o estômago dos eleitores e a boca de urna.
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